Quarto de Hope

Podia ter comentado aquilo que tinha realmente piada mas não consegui. Estava subitamente soturno. Finalmentei cruzei o meu olhar com o seu ao sairmos da garagem - Sim, sim, tens razão.

Era uma noite a la carte? - Olha que a ideia do jacuzzi que tens lá fora não parece nada mal - Ia ser relaxante e garantia que a teria por perto. Sugestivamente desabotoei a camisa que tinha vestida.

Assenti perante a sua sugestão. Parecia-me uma ótima ideia. - Vamos lá - Saímos para o jardim seguindo para a zona da piscina onde havia também um jacuzzi iluminado. Terminei de tirar a roupa até nada restar e entrei no jacuzzi. Fiquei ali a observa-la deliciado.

Se eu estava a gostar da vista? Understatement of the fucking year. - Estás sensual para caraças. És sensual como um raio - E era bom que ela acreditasse em mim. Sorri levemente e movi-me na boca. A minha boca ficou ao nível da sua coxa e beijei a sua pele, molhando-a. Daí fui subindo sempre com os olhos a tentar encontrar os dela, atentos à sua reação. Arrepanhei a renda com os dentes e puxei.

- Sensual - Repeti e reafirmei. Ela não tinha noção do quanto e especialmente não depois da violação. Levei a renda até estar Hope estar livre dela. Aquela visão que tinha à minha frente era inesquecível. Já que eu estava sentado tinha de fazer usufruto do meu nível. Quer ela o antecipasse ou não (como eu imaginava), aproximei-me e ajoelhei-me à sua frente. Beijei o interior da sua coxa uma vez mais e dali pretendia subir.

A sua inexperiência e inocência até certo ponto eram deliciosas pois permitiam-me regozijar destes momentos mais íntimos a que ela não estava habituada. - Aguenta - Foi apenas o que disse e esperava que isso fosse resposta à sua pergunta. Segurei-a bem e dirigi a minha língua ao seu ponto mais sensível, acariciando-o de formas que a deixariam de pernas bambas.

Aquilo não era nada de novo para mim mas para ela ainda eram das primeira vezes que tinha o gosto de experiênciar sexo oral. Só me fez fazer tudo ainda melhor, com mais atenção ao detalhe onde tocava e com que ritmo. Os gemidos dela também assim o incentivavam.

Podia sentir o seu corpo a retesar pela tensão que o orgasmo por chegar lhe provocava. A expressão no rosto dela espelhava o mesmo e eu deliciei-me ao saber que rudo se devia a mim quando ela finalmente colapsou nessa espiral de prazer. Senti as suas unhas presas na minha carne, ambas as suas mãos bem fixas nos meus ombros. Não me importava de ser a sua âncora naquele momento - Desfruta - Não ia deixar perder o momentum. Afastei a boca mas comecei a massajar com o polegar ainda ela estava em névoa de prazer.

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