Quarto de Hope

Relembrando a primeira mensagem :

- Vem - Disse em resposta ao seu pedido. Não parei - nem quando ela se baixou e submergiu o corpo na agua como o meu estava antes. Fiz sinal com a cabeça para que ela se encostasse. Assim poderia pender a cabeça no rebordo do jacuzzi se quisesse. Eu movi-me. Era só a minha mão a trabalhar mas agora também o meu corpo estava muito perto do dela. Eliminei a distancaia entre os nossos lábios.

A sua confiança era toda uma toxina sedutora. Mais a via e mais a queria. Não fazia sentido, mas assim era e o meu corpo estava mais do que pronto para a tomar. Contudo, levaria tempo. Tinhamos a noite inteira para aproveitar e nem um minuto para desperdiçar. Enrolei o meu dedo indicador na costura lateral das suas cuecas e puxei-as lentamente, sempre observando a sua expressão. Peça removida e acaricei o seu centro suavemente. Só depois retomei à tarefa em mãos e estudei o seu soutien. Felizmente tinha um fecho frontal. Com a minha mestria, lá cheguei com a minha boca e destranquei o fecho. Enquanto isto ia pousando beijos por entre o seu peito.

- ainda tinha alguns truques na manga - comentei de volta - ainda bem porque o desejo é mútuo - intensamente, pensei. Roubei um beijo mais. A posição em que ela nos colocava desafiava o meumplano inicial de levar as coisas com calma.

Ri.me - Ainda tens truques ? Deixa.me dizer que só te favorecem - pisquei.lhe o olho. Puxei.o para cima até os seus labios estarem junto dos meus e beijei.o, rodando na cama - Se não fosse, levavas já uma coça

Eu gostava que ela pedisse, que exigisse mais, sobretudo quando podia dar-lhe. Dei-lhe mais precisamente, investindo com força e com rapidez. Uma das minhas mãos acariciou o seu cume nervoso.

- Nem penses que vou a algum lado - Retorqui quando ela apontou a óbia consequência do nosso exercicio. - Continuo a achar que estás muito bem. Cheias a sexo. Não tem mal.