Quarto

Talvez eu não quisesse parar. Era certo que não e a protuberância nas minhas calças parecia idnicar isso mesmo. - Não assim, Hope. Não aqui e agora. - tentei pensar numa desculpa - isto seria o que eu faria com uma fuck buddy, mas contigo não quero que seja assim - aproximei-me o suficiente para acariciar o seu rosto. esperava que ela entendesse.

Ela estava furiosa comigo.Podia entende-lo perfeitamente. Sera que fizera uma ma escolha ao parar? - Whatevers - eu tambem estava frustrado. Passei-lhe a t-shirt e depois vesti eu proprio a minha. - vou fazer o almoço - anunciei e depois desapareci para a cozinha.

Podia fingir que estava distraido com o almoço mas a verdade era que nao estava. Parei de olhar para os epdaços de frango que estava a grelhar por momentos e olhei-a - Ainda gostava que ficasses.

Deixei de ficar perto do fogao mesmo correndo o risco de queimar o almoço. Aproximei-me dela e toquei-lhe em cada um dos braços com o qual ela se abraçava a si propria - deves achar-me louco por me ter afastado - comecei - devo ser, e por estar sempre a parecer contraditorio naquilo que faço ou digo mas Hope... caraças, nao fazes ideia do controlo que preciso de ter. Nao estou acostumado a querer tratar uma rapariga como esta merece. eu sei que nao es uma flor de estufa, mas dá-me um tempo para eu me descortinar, okay?

Desta vez ela não me deixaria safar. - Ontem à noite foi uma situação diferente - Não tinha sequer comparação. Na minha vida real, se é que assim a podia chamar, eu já a teria levado para a cama há que tempos e não me importaria com mais nada. - Okay, obrigado - era melhor nao insistir mais no assunto - ficas para almoçar, entao?

Regressei para a minha estação de cozinheiro ainda a tempo de salvar aquele almoço de ficar arruinado, se é que já nao estava por causa do ambiente que ficara entre nós. malditos fossem os meus impulsos por ter começado as coisas logo e não só´depois de ponderar o que estava a fazer. Terminei a refeição cerca de dez minutos depois e prepararei o prato de ambos. - bon apettit - disse assim que nos sentáḿóś.

Eu fazia as minhas própria refeições desde que me lembrava. Cozinhar era-me tão simples quaanto resolver uma equação quimica. - Não deu trabalho nenhum. Isto foi simples - Pelo meu ponto de vista.

Aproveitei o silêncio entre nós para abrir uma garrafa de vinho branco e servi-la. - Sim, claro. Tenho algum catching up para fazer - Na verdade não, mas em teoria sim. - Vais trabalhar na proxima semana? - Foi aminha vez de questionar.

Quando ela disse que o dinheiro estava a ficar escasso olhei para Hope com um sorriso divertido. Dinheiro era o que ela mais tinha na sua conta bancária. - Desde que não te mates a trabalhar. Não sei como consegues: empenhar-te tanto nisso e no estudo ao mesmo tempo.

Não como qualquer outro universitário. Era preciso trabalhar imenso para ter as notas que ela tinha. Especialmente em Cambridge. para uma pessoa normal isso requeria imensas horas de estudo - Isso é´ṕóŕque tu éś uma espécie de profissional multitasking

- Tiveste sorte, então - Já eu nao podia dizer o mesmo. Se a inteligencia fosse uma questao genetica, entao a minha inteligencia seria igual há de um cavalo. - Como foi cresceres numa casa de génios?

-Pareces-me ser alguém que sabe lidar com a pressãõ˜- Comentei. Quase lance um sorriso ironico ao epnsar na resposta verdadeira àquela pergunta. - Depende. Por um lado é boa porque não deves nada a ninguém. Por outro lado é má porque não recebes incentivo para seres melhor. Aquilo que fazes e lutas é por ti mesmo.